Está em curso nova
agressão militar de Israel contra o povo palestino, com particular incidência
contra a população da Faixa de Gaza, sujeita a bombardeamentos e sob a qual
pende a ameaça de uma nova ofensiva terrestre.
Esta nova agressão israelita em grande escala já provocou largas dezenas de mortos, incluindo crianças, e centenas de feridos, para além da destruição sistemática de habitações e infra-estruturas palestinas indispensáveis à vida do povo.
Não podemos esquecer a última agressão de grande escala levada a cabo por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, a operação “Chumbo Fundido”, iniciada a 27 de Dezembro de 2008 e que provocou 1400 mortos e 5000 feridos, a maioria dos quais civis, mulheres e crianças, na qual Israel recorreu, inclusivamente, a armas proibidas, como o fósforo branco.
Não podemos esquecer as dezenas de anos de ocupação ilegal, de repressão, de usurpação e saque, de permanente humilhação, por parte de Israel, do povo palestino, de que, por exemplo, são testemunho as mais de 1500 crianças palestinas mortas pelas forças de Israel, somente e após o ano de 2000.
Não podemos esquecer a atitude cínica da administração norte americana que afirma uma vez mais que “Israel tem o direito de se defender” e a ambiguidade da União Europeia que, objetivamente, tomam o agressor como «vítima» e a vítima agressora.
Esta escalada agressiva de Israel não pode ser desligada dos planos de domínio do Médio Oriente por parte dos EUA e seus aliados, com os quais tentam, por todos os meios, esmagar os povos que não se submetem às suas intenções e hegemonia, como aconteceu com o Iraque, a Líbia, o Afeganistão e agora com a Síria.
Esta nova agressão israelita em grande escala já provocou largas dezenas de mortos, incluindo crianças, e centenas de feridos, para além da destruição sistemática de habitações e infra-estruturas palestinas indispensáveis à vida do povo.
Não podemos esquecer a última agressão de grande escala levada a cabo por Israel contra a população palestina da Faixa de Gaza, a operação “Chumbo Fundido”, iniciada a 27 de Dezembro de 2008 e que provocou 1400 mortos e 5000 feridos, a maioria dos quais civis, mulheres e crianças, na qual Israel recorreu, inclusivamente, a armas proibidas, como o fósforo branco.
Não podemos esquecer as dezenas de anos de ocupação ilegal, de repressão, de usurpação e saque, de permanente humilhação, por parte de Israel, do povo palestino, de que, por exemplo, são testemunho as mais de 1500 crianças palestinas mortas pelas forças de Israel, somente e após o ano de 2000.
Não podemos esquecer a atitude cínica da administração norte americana que afirma uma vez mais que “Israel tem o direito de se defender” e a ambiguidade da União Europeia que, objetivamente, tomam o agressor como «vítima» e a vítima agressora.
Esta escalada agressiva de Israel não pode ser desligada dos planos de domínio do Médio Oriente por parte dos EUA e seus aliados, com os quais tentam, por todos os meios, esmagar os povos que não se submetem às suas intenções e hegemonia, como aconteceu com o Iraque, a Líbia, o Afeganistão e agora com a Síria.
O povo
palestino merece a nossa solidariedade e a reafirmação da legitimidade da sua
luta pelo direito à Paz, à Liberdade, a uma vida digna e a um Estado
independente, soberano e viável – única solução duradoura para a paz na região.
Exige-se do Governo Português o respeito e cumprimento do artigo 7º da Constituição da República Portuguesa, no assumir do compromisso de, em todas as instâncias internacionais em que se encontra representado, advogar o fim da ocupação israelita dos territórios palestinos, condenar a agressão de Israel ao povo palestino e reclamar o seu fim imediato e não manter um silêncio cúmplice ou não condenar esta política de terrorismo de estado que viola o direito internacional e a Carta da ONU.
Exige-se do Governo Português o respeito e cumprimento do artigo 7º da Constituição da República Portuguesa, no assumir do compromisso de, em todas as instâncias internacionais em que se encontra representado, advogar o fim da ocupação israelita dos territórios palestinos, condenar a agressão de Israel ao povo palestino e reclamar o seu fim imediato e não manter um silêncio cúmplice ou não condenar esta política de terrorismo de estado que viola o direito internacional e a Carta da ONU.
Pelo seu lado a União
Europeia tem por obrigação cancelar o Acordo de Associação UE-Israel, pois
estes atos terroristas assim o determinam, na medida em que manifestam o
incumprimento do artigo relativo ao respeito pelos «direitos humanos
fundamentais» e existem ainda implicações a retirar quanto à participação de
Israel nos programas da UE, nomeadamente nos domínios da segurança e defesa,
programas esses que não podem ser desligados da repressão exercida sobre a
população palestiniana nos territórios ilegalmente ocupados.
Esta situação a que o povo
palestiniano está a ser novamente sujeito deve ser denunciada sem reservas,
assim como a atitude profundamente hipócrita das grandes potências com assento
nos areópagos e outras instituições internacionais que primam pelo silêncio cúmplice
perante este verdadeiro genocídio.
Esta e outras ofensivas do
imperialismo em curso, que se estendem do Centro da Europa ao Extremo Oriente,
de África à América Latina, com contornos fascizantes nalguns casos, visam
alargar as posições geoestratégicas do imperialismo e constituem um fator de
grande instabilidade para a paz mundial.
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